A prefeita Marlene Dantas (DEM), de Guaratinga, marcou presença nesta quinta-feira (02), no lançamento da pré-candidatura ao Governo da Bahia, do ex-prefeito de Salvador ACM Neto. A prefeita levou sua equipe de secretários e vereadores.
O evento foi realizado no Centro de Convenções de Salvador, e contou com a presença de várias lideranças políticas, como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o presidente do PSL e futuro presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, e do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
Na oportunidade, a chefe do executivo municipal, Marlene Dantas, pode interagir com diversas lideranças estaduais e nacionais, entre elas o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
Nascido em Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, mais conhecido como ACM Neto, tem 42 anos. Ele foi prefeito de Salvador por oito anos, entre 2013 e 2020.
Advogado formado pela Universidade Federal da Bahia, ACM Neto é neto do ex-governador da Bahia e senador Antonio Carlos Magalhães (1927-2007). Antes de ser prefeito de Salvador, ele foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2002 e, depois, renovou mais duas vezes o mandato, como o parlamentar mais votado da Bahia.
Em seu discurso, ACM Neto projetou o que pretende fazer se eleito Governador da Bahia. “O compromisso que assumimos com a Bahia hoje é o de desenhar um plano para o futuro. Um plano ambicioso de crescimento econômico, geração de emprego e duro enfrentamento às desigualdades sociais e regionais. O compromisso de transformar nosso estado num exemplo de segurança pública para o país; o compromisso de recuperar o tempo perdido na educação e disputar os primeiros lugares do IDEB; o compromisso de trabalhar sem descanso para dar mais dignidade ao atendimento à saúde, evitando a cruel espera por exames, consultas e cirurgias, assim como os penosos deslocamentos dos doentes para a capital”, afirmou Neto.
Para as eleições de 2022, o partido Democratas aprovou uma fusão com o PSL e vai se chamar União Brasil, no entanto, a mudança ainda precisa ser homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral.